Quem sou eu

Minha foto
Professora de inglês da rede pública estadual do Rio de Janeiro. Tradutora e intérprete da língua inglesa. Acredito que ..."Por meio do blog, há como se proporcionar oportunidades para ler e debater “temas de sala de aula, complementando-os, pensando sobre o assunto e respondendo, o que induz uma maior participação de todos os estudantes”". Ma. de Fátima Franco

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Apresentações - Thanksgiving Day









Hi everybody,

Os alunos das turmas 2010, 2014, 3008 e 3009 do CEAH já apresentaram seus trabalhos em sala.

Alguns grupos realmente capricharam no figurino e na pesquisa! Sei que todos se esforçaram para apresentar o melhor possível. Espero que tenham aproveitado para aprender um pouco sobre esse aspecto importante da cultura dos norte-americanos, e ainda que o Dia de Ação de Graças é um momento especial para agradecer a Deus por tudo e que independe de país ou religião.

Thanks a billion, dear students!!!

sábado, 7 de novembro de 2009

Ainda o Thanksgiving Day


Atendendo a pedidos, seguem algumas imagens dos Pilgrims para ajudar na caracterização dos grupos.

Atenção ao prazo para apresentação dos trabalhos em aula e aos posts no blog.

Lembrem-se de que o Menu deverá ser enviado para o e-mail já mencionado.
Hugs and kisses,
Your teacher


sexta-feira, 30 de outubro de 2009

HALLOWEEN

O que essa data comemorativa significa? Quais as tradições e simbolos do Halloween? Como essa festa acontece no Brasil e no mundo? O que tem de especial no dia 31 de Outubro? O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos EUA. Onde chegou em meados do século XIX levada pelos imigrantes irlandeses.

A história desta data tem mais de 2.500 anos. Originalmente, o Halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão". Entre os celtas, a crença era de que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos para usar durante o próximo ano.
Há várias teorias quanto a origem do termo Halloween, porém a mais difundida é a de que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve. All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra atual “Halloween”.Conclui-se então que Halloween nada tem a ver com dia das bruxas.
Na celebração atual do Halloween seja no Brasil ou nos diversos países do mundo ocidental, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros.


Scrapbook - Apresentações

No terceiro bimestre os alunos do 3º ano do CEAH realizaram uma atividade bastante interessante: montar um scrapbook. A técnica artesanal consiste em confeccionar álbuns com o uso de fotografias, papéis decorativos e coloridos, botões, adesivos, etc. O termo “scrapbook” vem de papéis coloridos brilhantes que eram chamados de “scrap” sendo originalmente os recheios dos primeiros álbuns. O objetivo desses álbuns personalizados é conferir beleza e harmonia às recordações de familiares e amigos.
Um dos trabalhos da turma 3007
http://www.4shared.com/file/144991761/52a4bf3/momentsatschool.html

Um dos trabalhos da turma 3008

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Thanksgiving Day (CEAH/2009)

Dear All,

Nesse bimestre trabalharemos um elemento cultural relevante para o povo americano. Pesquisaremos sobre o Thanksgiving Day.
Qual a origem desse dia festivo?
Como é celebrado? Qual o motivo dessa celebração?
Quais os pratos típicos relacionados à data?

Organizaremos a turma em grupos de 4 a 6 alunos e cada grupo escolherá um coordenador que será responsável por postar os resultados da pesquisa aqui no blog. Já o trabalho completo e o menu deverão ser enviados como anexos para o e-mail iacyprof@hotmail.com

Confira o passo-a-passo do trabalho no link a seguir.

http://www.4shared.com/document/PDQ-HkHB/Thanksgiving_day.html


O trabalho valerá 5 pontos, e a apresentação será em 17/11 para as turmas 3007, 3009 e 2010 e 19/11 para as turmas 3008, 2014 e 2015. Let´s work!!!

I believe you´re gonna do your best!!!

Hugs and kisses,

Your teacher

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Evento na PUC-Rio em Novembro

Hi everybody,

Como já anunciado anteriormente, segue a programação do evento que acontecerá daqui a alguns dias na PUC. Espero encontrar vocês lá.
Hugs and kisses,
Your teacher


O Departamento de Letras da PUC-Rio, o Conselho Britânico, a APLIERJ e o Grupo da Prática Exploratória convidam:

X Encontro da Prática Exploratória:
”Professores e alunos caminhando juntos”
Dia: 6 de novembro
Local: Salão da Pastoral, PUC-Rio
Inscrições no local – Taxa: R$ 15,00
Isentos: alunos e professores da rede pública e alunos da PUC-Rio.

PROGRAMAÇÃO:
9.00/11.00 – Inscrições, Sessão de Pôsteres e Café de Boas Vindas
11.00/11.45 - Tribuna Livre para alunos, professores e convidados
12.00/13.00 - Intervalo para Almoço
13.00/14.30 - Encontro dos alunos exploratórios com Dick Allwright
14.30/16.00 - Oficinas Simultâneas
16.15/16.30 - Café com Pôsteres
16.30/18.00 - Nossos entendimentos: sessão plenária com Dick Allwright, alunos, professores e convidados


Curso de 6 horas com o Prof. Dick Allwright
The Developing Learner:
Issues in principled and inclusive practitioner research
Dias: 9 de novembro e 11 de novembro
Hora: 19h00 - 22h30 - Local: PUC-Rio
Informações: epcentrerio@hotmail.com e/ou 3527-1444/1447
Taxas: R$150,00; R$60,00 (alunos e professores da rede pública e da PUC)

Serão emitidos certificados de participação

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Prepare your Curriculum Vitae

Queridos alunos do 3º ano do Ensino Médio,

Estamos quase no final do curso e certamente algumas preocupações atordoam suas mentes...passar no vestibular e continuar os estudos, arrumar trabalho logo, ou quem sabecomeçar a trabalhar para ajudar a custear as despesas da faculdade ...Assim, saber fazer um bom currículo pode ser um fator decisivo. Veja no link a seguir a dica (hint) de como montar um currículo e aproveite para fazer a atividade proposta na Unit 7 da apostila preparando seu résumé in english, of course.
http://www.4shared.com/file/135076705/fd47fdd1/rsum.html

Hugs and kisses,
your teacher

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Princípios da Prática Exploratória

Dear all,


Estamos programando para Novembro nossa ida à PUC e estou certa de que essa será uma grande oportunidade de troca de informações e aprendizado. Todos sabem que o evento será promovido pelo grupo de Prática Exploratória do qual faço parte.

Já tive a oportunidade de comentar sobre a Prática Exploratória em aula e aproveito para apontar seus princípios. Vejam se identificam alguns desses aspectos em nossas aulas.


A PRÁTICA EXPLORATÓRIA EM SETE PRINCÍPIOS

1-Colocar a “qualidade de vida” em primeiro lugar.

2-Trabalhar para entender a vida na sala de aula.

3-Envolver todos neste trabalho.

4-Trabalhar para a união de todos.

5-Trabalhar também para o desenvolvimento mútuo.

6-A fim de evitar que o trabalho esgote seus participantes, integrar este trabalho para o entendimento com as práticas da sala de aula.

7-Fazer com que o trabalho seja contínuo e não uma atividade dentro de um projeto.

Mas, como, onde e quando surgiu a Prática Exploratória??? Aguardem e continuem seguindo nosso blog pois em breve farei nova postagem sobre o tema.

Bye



Atividade 2 de recuperação do 2º bimestre para as turmas 2010, 2014 e 2015

Hi everybody,

Sigam o link para baixar a segunda atividade de recuperação do 2º bimestre.

Keep in mind that ... a atividade é individual e poderá ser entregue até o dia 30 de setembro.

http://www.4shared.com/file/131274373/4fe22b6c/_2__atividade_de_reviso_2_ano.html

That´s all folks,

Your teacher.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A Megera Domada

Uma mulher de gênio difícil, um homem disposto a tudo. Será que eles poderão um dia se amar?
Assista ao vídeo produzido por alunas do Colégio Estadual Antônio Houaiss no Méier, Rio de Janeiro. O grupo apresenta um novo olhar sobre a famosa peça do grande dramaturgo inglês William Shakespeare.

Turmas 3007, 3008 e 3009 do CEAH ano 2009

Dear all,

Sigam o link para o trabalho de pesquisa do 3º bimestre.

http://www.4shared.com/file/129799391/ddbdde38/scrapbook.html

O prazo para entrega do trabalho foi prorrogado até 30 de setembro.

See you in class.

Turmas 2010, 2014 e 2015 do CEAH ano 2009

Hi everybody!!!

Sigam o link para encontrar tema de pesquisa para o 3º Bimestre.

http://www.4shared.com/get/129795745/22a17308/green_belts.html

Não se esqueçam que o prazo para entrega do trabalho foi prorrogado até o dia 30 de setembro.

Hugs and kisses,

Your teacher

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Reposição de aulas e o 2º semestre de 2009

Olá caros alunos,

Fomos todos surpreendidos com o avanço da gripe suína no Rio de Janeiro e a conseqüente prorrogação do recesso escolar. Isso acarretou para nós um 3º bimestre menor e a necessidade de reposição das aulas aos sábados até o mês de dezembro.
Assim, para complementar as aulas a serem repostas, estarei em breve disponibilizando no Blog atividades extras que poderão ser realizadas pelos alunos como exercícios de reforço. A pesquisa para responder às questões propostas poderá ser feita no próprio blog nos sites indicados.
Beijos e todos e um bom regresso.
Iacy

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Valentine´s Day at Houaiss







My bounty is as boundless as the sea,My love as deep; the more I give to thee,The more I have, for both are infinite.



- William Shakespeare, Romeo and Juliet



Durante a comemoração do Dia dos Namorados no C.E. Antônio Houaiss, os alunos do 3º ano fizeram várias atividades. Inclusive declamaram poesias...



Veja as fotos.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Pintura de Willian Shakespeare: um dos maiores nomes do teatro mundial

WILLIAM SHAKESPEARE - VIDA E OBRA

Informações obtidas no site:
http://www.suapesquisa.com/shakespeare/
William Shakespeare - Biografia e obras, Biografia, principais obras, poemas, teatro elisabetano, Romeu e Julieta, Rei Lear, Othelo, Hamlet, Macbeth, Sonho de uma noite de verão.
Quem foi:
Shakespeare é considerado um dos mais importantes dramaturgos e escritores de todos os tempos. Seus textos literários são verdadeiras obras de arte e permaneceram vivas até os dias de hoje, onde são retratadas freqüentemente pelo teatro, televisão, cinema e literatura.
Biografia e obras:
Nasceu em 23 de abril de 1564, na pequena cidade inglesa de Stratford-Avon. Nesta região começa seus estudos e já demonstra grande interesse pela literatura e pela escrita. Com 18 anos de idade casou-se com Anne Hathaway e, com ela, teve três filhos. No ano de 1591 foi morar na cidade de Londres, em busca de oportunidades na área cultural. Começa escrever sua primeira peça, Comédia dos Erros, no ano de 1590 e termina quatro anos depois. Nesta época escreveu aproximadamente 150 sonetos.
Embora seus sonetos sejam até hoje considerados os mais lindos de todos os tempos, foi na dramaturgia que ganhou destaque. No ano de 1594, entrou para a Companhia de Teatro de Lord Chamberlain, que possuía um excelente teatro em Londres. Neste período, o contexto histórico favorecia o desenvolvimento cultural e artístico, pois a Inglaterra vivia os tempos de ouro sob o reinado da rainha Elisabeth I. O teatro deste período, conhecido como teatro elisabetano, foi de grande importância. Escreveu tragédias, dramas históricos e comédias que marcam até os dias de hoje o cenário teatral.
Os textos de Shakespeare fizeram e ainda fazem sucesso, pois tratam de temas próprios dos seres humanos, independente do tempo histórico. Amor, relacionamentos afetivos, sentimentos, questões sociais, temas políticos e outros assuntos, relacionados a condição humana, são constantes nas obras deste escritor.
No ano de 1610, retornou para Stratford, sua cidade natal, local onde escreveu sua última peça, A Tempestade, terminada somente em 1613. Em 23 de abril de 1616 faleceu o maior dramaturgo de todos os tempos, de causa ainda não identificada pelos historiadores.
Principais obras:- Comédias: O Mercador de Veneza, Sonho de uma noite de verão, A Comédia dos Erros, Os dois fidalgos de Verona, Muito barulho por coisa nenhuma, Noite de reis, Medida por medida, Conto do Inverno, Cimbelino, Megera Domada e A Tempestade.
- Tragédias: Tito Andrônico, Romeu e Julieta, Julio César, Macbeth, Antônio e Cleópatra, Coriolano, Timon de Atenas, O Rei Lear, Otelo e Hamlet.
- Dramas Históricos: Henrique IV, Ricardo III, Henrique V, Henrique VIII.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Traduções curiosas de títulos de filmes

Raramente é feita a tradução literal de títulos de filmes do Inglês para o Português. Para os distribuidores de filmes, a adpatação dos títulos aproxima o filme do seu público; eles concordam que filmes são parte da arte do país que o produziu, mas adicionam que cada país tem sua própria cultura e ponto de vista.
Assim, eles tentam ligar o título original em Inglês a expressões que são comuns no Brasil. Por este lado a adaptação é justa, mas infelizmente, às vezes, a falta de criatividade é grande e a adaptação acaba sendo algo bizarro ou até mesmo misterioso. Siga o link para ver algumas dessas traduções e faça seu próprio julgamento quanto às adaptações!

Curiosidades ... 2

Você sabia???
New York
Em 1626, os índios venderam a Ilha de Manhattan aos holandeses por apenas US$24. Mas somente no dia 2 de fevereiro de 1665, a Ilha de Manhattan foi batizada com o nome de New York.
Saiba mais seguindo o link abaixo:
http://www.globalexchange.com.br/home_interna_detalhe.asp?cod=472

Curiosidades sobre a lingua inglesa - 1

Há mais de 500 anos atrás não se falava inglês na América do Norte. Os índios americanos tinham seu próprio idioma, assim como os Inuit (Esquimós), os Aleuts no Canadá, os Aborígines na Austrália e os Maoris na Nova Zelândia.
Saiba mais seguindo o link abaixo:
http://www.globalexchange.com.br/home_interna_detalhe.asp?cod=433

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Saiba como estudar inglês para o vestibular

da Folha de S.Paulo
01/08/2002 - 10h33
  • A leitura de textos em inglês é a principal forma de estudar a matéria.
  • Procure principalmente textos sobre temas atuais em revistas e jornais estrangeiros
  • Textos em português também podem ajudar, pois dão uma noção sobre assuntos que podem ser tratados no vestibular, além de permitir o desenvolvimento da capacidade de interpretação de uma forma geral
  • Utilize sempre o dicionário para procurar as palavras que não conhece
  • Tente contextualizar as palavras novas. Não adianta tentar decorar, por exemplo, uma lista de "phrasal verbs" sem tentar montar orações e, assim, dar um sentido para elas
  • Não descuide da gramática. Mesmo sendo pouco cobrada, ela é importante para a compreensão dos textos
  • Se você não tem o hábito de ler textos em inglês, comece por assuntos que de seu interesse
  • Se for estudar por meio da tecla SAP da TV ou por meio das legendas em inglês de filmes em DVD, não assista passivamente, anote as palavras desconhecidas e verifique no dicionário seus significados
  • Se, na hora da prova, for cobrada uma palavra que você não conhece, não se desespere. Tente entender o contexto e leia os enunciados das questões e as alternativas, pois a tradução pode estar escrita na própria prova
  • Mesmo que você tenha freqüentado por anos escolas de inglês e acha que sabe muito bem a matéria, não deixe de estudar, pois há outros candidatos nessa mesma situação. Um pouco de estudo a mais pode ser a diferença para a sua aprovação.

terça-feira, 24 de março de 2009

O ensino da língua inglesa no Brasil

Breve história do ensino de inglês no Brasil
O relacionamento entre Brasil e Inglaterra é tão antigo que se pode dizer que
se mistura com a própria história de nosso país. De acordo com Freyre, “a
presença da cultura britânica no desenvolvimento do Brasil, no espaço, na
paisagem, no conjunto da civilização do Brasil, é das que não podem ser
ignoradas pelo brasileiro interessado na compreensão e na interpretação do Brasil” (Freyre, 1922 apud Dias, 1999, p.27).
Acredita-se que o relacionamento entre Brasil e Inglaterra começou por
volta do ano de 1530 quando o aventureiro inglês William Hawkins desembarcou na costa brasileira e foi muito bem recebido pelos aliados lusitanos e nativos que lá estavam. Por mais de um século, após essa primeira visita, outros navegantes bretões seguiram os passos de Hawkins, aportando nesta colônia portuguesa em busca de uma de suas riquezas, o pau-brasil.
O relacionamento entre o nosso país e a Inglaterra se estreitou em 1654,
quando a última impôs um tratado aos portugueses, reservando à marinha
britânica o monopólio sobre o comércio de mercadorias inglesas com os outros
países, rompendo assim o domínio colonial português no Brasil.
Mas foi o bloqueio continental decretado à Inglaterra no início do século
XIX que levou ao fortalecimento das relações amigáveis entre estepaís e o Brasil.
O fechamento dos portos europeus aos navios ingleses pelos franceses forçou que Portugal, até então um forte aliado da Inglaterra, se posicionasse contra sua parceira para evitar um conflito com as tropas francesas. De modo a evitar a guerra, D. João VI, Príncipe Regente de Portugal, decidiu fugir para o Brasil,
decisão essa que foi amplamente apoiada pela Inglaterra. Com a mudança da corte portuguesa para o Brasil, os ingleses tiveram permissão para aqui estabelecer casas comerciais, onde tamanho se tornou o poderio econômico da Inglaterra naquela época, que “já se escreveu que, naqueles anos, muito mais influentes e poderosos que a esquadra britânica eram os escritórios comerciais dos ingleses” (Dias: 1999, p.31).
A Inglaterra passou então a exercer uma forte influência na vida deste país,
então, um império, causando mudanças bastante significativas, entre elas o
desenvolvimento da imprensa local (chamada de Imprensa Régia), o uso do
telégrafo, do trem de ferro e da iluminação a gás. Segundo Dias, no início do
século XIX mais de 30 estabelecimentos comerciais ingleses foram criados no
Brasil e “era dos ingleses o controle do comércio; o predomínio técnico (...) e,
fundamentalmente, o capital financeiro que assegurava os primórdios do
progresso industrial” (1999, p.51).
Esse amplo domínio inglês acabou por gerar manifestações nacionalistas por
parte dos brasileiros e, de modo a abafá-las, as companhias inglesas passaram a anunciar ofertas de emprego para “engenheiros, funcionários e técnicos brasileiros em geral” (Dias, 1999, p.83), bastando que os interessados falassem a língua inglesa para que pudessem entender as instruções e receber treinamento. De acordo com Chaves, “é muito provável que os primeiros professores de inglês tenham surgido nesse momento” (2004, p.5).
O ensino formal da língua inglesa no Brasil teve início com o decreto de 22
de junho de 1809, assinado pelo Príncipe Regente de Portugal, que mandou criar uma escola de língua francesa e outra de língua inglesa. Até então, o grego e o latim eram as línguas estrangeiras ensinadas na escola. O texto do decreto diz o seguinte: E, sendo, outrossim, tão geral e notoriamente conhecida a necessidade de utilizar das línguas francesa e inglesa, como aquelas que entre as vivas têm mais distinto lugar, e é de muita utilidade ao estado, para aumento e prosperidade da instrução pública, que se crie na Corte uma cadeira de língua francesa e outra de inglesa. (Oliveira, 1999 apud Chaves, 2004, p.5).
Ainda no ano de 1809, D. João VI nomeia o Padre irlandês Jean Joyce
professor de inglês. A carta real assinada por ele diz que “era necessário criar
nesta capital uma cadeira de língua inglesa, porque, pela sua difusão e riqueza, e o número de assuntos escritos nesta língua, a mesma convinha ao incremento e a prosperidade da instrução pública” (Almeida, 2000 apud Chaves, 2004, p.6). Inicialmente, o ensino de inglês no Brasil teve, portanto, utilidade eminentemente prática, visando a capacitar os profissionais brasileiros para a demanda do mercado de trabalho da época e responder às necessidades de
desenvolvimento do país, alavancadas pelas relações comerciais com nações
estrangeiras, principalmente com a Inglaterra.
Desde aquela época, o Estado Brasileiro vem mantendo a sua determinação
de incluir o ensino de línguas estrangeiras no currículo da educação pública.
Porém, no início, não foi fácil para as línguas modernas, ou seja, o francês e o
inglês, alcançarem o mesmo status que as línguas clássicas tinham. A fundação do Colégio D. Pedro II em 1837 teve um papel muito importante neste processo, que foi bastante lento. Este colégio teve, desde a sua fundação, o ensino da língua inglesa em seu currículo, juntamente com o francês, o latim e o grego. No entanto, naquela época, a importância atribuída à língua francesa era notavelmente maior do que à dada ao inglês, já que o francês era considerado ‘língua universal’ e requisito obrigatório para o ingresso nos cursos superiores.
O ensino de inglês e francês durante o império sofria de um grave problema:
a falta de uma metodologia adequada. De acordo com Leffa, “a metodologia para o ensino das chamadas línguas vivas era a mesma das línguas mortas: tradução de texto e análise gramatical” (1999, p.3).
Reformas no âmbito educacional foram promovidas pelo ministro Benjamim Constant após a Proclamação da República em 1889. Essas reformas tinham por objetivo modificar todo o sistema educacional do país, em todos os graus de ensino. Elas também afetaram o ensino de línguas estrangeiras no Colégio Pedro II, então chamado Ginásio Nacional, na medida em que o inglês, o alemão e o italiano foram excluídos do currículo obrigatório, assim como o estudo de literaturas estrangeiras.
Porém, as línguas vivas estrangeiras voltaram a ser obrigatórias em 1892,
após o afastamento de Benjamin Constant. Em 1898, o modelo proposto por ele
para o ensino secundário sofre alterações pelo ministro Amaro Cavalcanti,
“voltando a dar primazia às disciplinas humanísticas, re-introduzindo a história da filosofia, o latim e o grego” (Oliveira, 2000 apud Chaves, 2004, p.7). Com essa nova reforma, o ensino das línguas vivas estrangeiras como o inglês, o francês e o alemão passa a ser facultativo e volta a ter uma abordagem literária.
O Ginásio Nacional volta a se chamar Colégio Pedro II e ganha um caráter
profissionalizante em 1911, como conseqüência da Lei Orgânica do Ensino do
ministro Rivadávia Correa. O seu ensino passa a ter, então, um caráter mais
prático, o que acaba afetando o ensino das línguas vivas, cuja abordagem passa a desenvolver não somente as habilidades de escrita e leitura, mas também a habilidade de fala.
O ensino de inglês no Brasil teve um grande impulso na década de 1930,
graças às tensões políticas mundiais que acabaram por culminar na Segunda
Guerra Mundial. Neste contexto, a “difusão da língua inglesa no Brasil passou a
ser vista como uma necessidade estratégica para contrabalançar o prestígio
internacional da Alemanha” (Schütz, 1999), situação ainda agravada no Brasil
pela imigração alemã ocorrida no século anterior. A Inglaterra perdia a primeira posição no mercado brasileiro e “o capital norte-americano começou a ampliar seu raio de ação e a deslocar a posição britânica tanto no comércio exterior como nos investimentos diretos em atividades produtivas no Brasil” (Moura apud Dias, 1999, p.87). Essa situação levou ao “estabelecimento de uma nova relação com os países sul-americanos, marcada (...) por uma atuação política mais direta e impositiva” (Dias, 1999, p.89). O marco desta guinada na política externa inglesa foi a visita do Príncipe de Gales, Edward, em 1931.
Em 1930 foi criado o Ministério de Educação e Saúde Pública e em 1931
houve a reforma de Francisco de Campos, que introduziu mudanças não somente no conteúdo, mas principalmente quanto à metodologia do ensino de línguas estrangeiras. Quanto ao conteúdo, esta reforma aumentou, de modo indireto, a ênfase dada às línguas modernas em função da diminuição da carga horária do latim. No que diz respeito ao método, as mudanças foram mais profundas, na medida em que essa reforma introduzia oficialmente o ensino das línguas estrangeiras através das próprias línguas. Esse método, que recebeu o nome de‘método direto’, já havia sido introduzido na França 30 anos antes. O ColégioPedro II foi um dos primeiros a adotarem este novo método no Brasil e ainda em 1931 (ano da reforma) começou a introduzi-lo em suas salas de aula.
Ainda como conseqüência das mudanças no contexto político e econômico
nacional e internacional, a década de 1930 presenciou também o surgimento dos cursos livres de inglês no Brasil. Em 1934, com o apoio da Embaixada Britânica no Brasil, nascia oficialmente no Rio de Janeiro a Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa, que tinha no seu esboço de projeto a missão de “difusão no país, da língua e das manifestações de pensamento, ciências e artes inglesas e, por igual, no Império Britânico, do que concerne ao nosso idioma e o que se tem feito nas letras, ciências e artes no Brasil...” (Dias, 1999, p.89).
Um ano depois, foi fundada a Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa de
São Paulo, em função de um acordo de cooperação entre a Escola Paulista de
Letras Inglesas e o Consulado Britânico. Ainda em São Paulo, surgiu, em 1938, o primeiro instituto binacional com o apoio do consulado norte-americano: o
Instituto Universitário Brasil-Estados Unidos, que mais tarde ganhou o nome de União Cultural Brasil-Estados Unidos.
Em 1942, houve a reforma Capanema, que teve o mérito de equiparar todas
as modalidades de ensino médio (secundário, normal, militar etc), que ficou então dividido em dois ciclos. O primeiro ciclo, com a duração de quatro anos, foi denominado “ginásio” e o segundo, que tinha duas ramificações (“clássico” e
“científico”), durava três anos. O “clássico” tinha uma maior ênfase no estudo das línguas clássicas e modernas, enquanto o “científico” priorizava o estudo das ciências.
No período de 1942 a 1961, com a nova estrutura de “ginásio” e “científico”, a carga horária das humanidades e ensino de línguas estrangeiras no currículo foi sendo gradativamente reduzida, em função da maior ênfase dada às
ciências, e acabaram por alcançar uma situação de equilíbrio.
Em 1961, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) muda o currículo de ensino de
“ginásio” e “científico” para 1o e 2o graus. Essa lei estabelece que o ensino de uma língua estrangeira (LE) moderna é o único do núcleo comum a ter obrigatoriedade apenas parcial para o 1o grau, mas recomenda a inclusão da língua “onde e quando tenha o estabelecimento condições de ministrá-la com eficiência” (Chagas, 1980 apud Chaves, 2004, p.8).
Dez anos depois da primeira LDB, foi publicada a LDB de 1971, a Lei
5692. Esta lei reduz o ensino de 12 para 11 anos, sendo oito anos de 1º grau e três de 2º grau. A redução da escolaridade e o novo foco profissionalizante
provocaram uma redução drástica na carga horária de LE, “agravada ainda por um parecer posterior do Conselho Federal de que a língua estrangeira seria ‘dada por acréscimo’ dentro das condições de cada estabelecimento” (Leffa, 1999, p.10).
Como conseqüência desta situação, muitas escolas tiraram a LE do 1º grau e
reduziram a carga horária do 2º grau para até 1 hora semanal.
A LDB de 1996 substitui o 1º e 2º graus por ensino fundamental e médio e
deixa bem clara a necessidade de uma LE no ensino fundamental, cuja escolha
ficaria a cargo da comunidade escolar. Quanto ao ensino médio, a lei estabelece a obrigatoriedade de uma LE moderna, havendo a possibilidade de uma segunda língua optativa, de acordo com as disponibilidades da instituição.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de 1999 que
complementam a nova LDB, “ no âmbito da LDB, as Línguas Estrangeiras Modernas recuperam, de alguma forma, a importância que durante muito tempo lhes foi negada”, já que elas “assumem a condição de serem parte indissolúvel do conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao estudante aproximar-se de várias culturas e, conseqüentemente, propiciam sua integração num mundo globalizado.”
Os PCN não propõem uma metodologia específica para o ensino de línguas,
mas sugerem uma abordagem sócio-interacional, com ênfase no desenvolvimento da leitura. De acordo com os parâmetros “a leitura atende (...) as necessidades da educação formal, e, por outro lado, é a habilidade que o aluno pode usar em seu próprio contexto social imediato. Além disso, a aprendizagem de leitura em LE pode ajudar o desenvolvimento integral do
letramento do aluno.”
Essa abordagem do ensino da LE, somados a vários outros fatores, tais
como a falta de professores qualificados e que realmente dominem a língua, os
materiais didáticos não apropriados (ou até mesmo inexistentes no caso de
algumas escolas públicas), metodologia antiga e inadequada, turmas muito
grandes que dificultam o aprendizado da LE, tanto na escola pública quanto na
particular. Infelizmente, apesar das leis e reformas, o ensino de inglês nas redes de escolas de ensino fundamental/médio até hoje em dia “parece ter ficado encalhado no método de tradução e gramática do início do século” (Schütz, 2002).
A ineficiência do ensino de línguas estrangeiras em grande parte dos
colégios, associada à grande necessidade de domínio de uma LE no mundo
moderno, principalmente o inglês, desloca o seu aprendizado para os cursos livres de línguas e leva a uma grande “proliferação dos cursos comerciais operando em redes de franquia” (Schütz, 1999) no Brasil a partir dos anos 60. De acordo com esse autor, hoje existem basicamente três tipos de cursos de língua inglesa no Brasil. São eles:
• Os Institutos binacionais que têm uma preocupação maior com a qualidade do ensino do que com um objetivo mais comercial expansivo. Em sua maioria, estes institutos utilizam uma metodologia mais convencional associada a um plano didático;
• Os Cursos franqueados, que investem fortemente em propagandas, e dão uma grande ênfase ao plano didático e ao livro-texto, desconsiderando as qualidades pessoais e a criatividade do professor, e
• As Escolas Independentes, que são formadas por pessoas com competência
própria, que são geralmente oriundas das franquias e que dispensam a receita
didática de um franqueador.
Cabe ressaltar que, além dos tipos de escola mencionados acima, existem
também alguns cursos livres de inglês de grande porte, que possuem
características muito semelhantes às dos institutos binacionais, mas que são
totalmente nacionais.
Breve trajetória do livro didático (de inglês) no Brasil
Em várias sociedades atuais, os LDs são centrais na produção, circulação e
apropriação de conhecimentos, sobretudo dos conhecimentos difundidos pelas
instituições educacionais. Esse é o caso da sociedade brasileira, na qual a
importância do LD aumenta ainda mais devido à precária situação educacional no país, que faz com que o livro-texto “acabe determinando conteúdos e
condicionando estratégias de ensino, marcando, pois, de forma decisiva, ‘o que’ se ensina e ‘como’ se ensina o que se ensina” (Lajolo, 1996). De modo a entender como e por que o LD em geral, e o de inglês em particular, adquiriu a importância que tem hoje em dia, faz-se necessário fazer uma análise diacrônica do seu uso no Brasil.
Os primeiros sistemas de ensino instituídos no Brasil foram os dos jesuítas,
que exerceram o monopólio na educação brasileira do século XVI ao XVIII.
Naquela época, os livros que entravam no país a pedido destes missionários eram oriundos da Europa e escritos em latim, língua que nem todos os religiosos dominavam, o que gerava certa insatisfação por parte de alguns deles que passaram, então, a solicitar livros em outras línguas. De acordo com Castro (2005), em 1593, o padre João Vicente Yate encomendou livros a Lisboa em outros idiomas, principalmente em inglês e espanhol. Pode-se dizer que essa foi, provavelmente, a primeira vez que um LD em inglês, porém não de inglês, foi trazido ao Brasil.
A prática de importação de livros didáticos permaneceu até o século XIX,
quando os livros-texto usados nas escolas brasileiras eram trazidos da Europa,
principalmente da França e de Portugal. Tal prática se devia basicamente a dois fatores: o Brasil não dispunha das condições técnicas para produzir os livros localmente, na medida em que a metrópole colonizadora não permitia a existência de tipografias em território nacional e, além disso, os livros europeus gozavam de grande respeitabilidade nos círculos intelectuais da colônia devido ao fato de esse continente ser a referência social e cultural da época.
A opção pelos LDs franceses, em especial, era conseqüência do fato de a
França ser considerada a capital da modernidade de então. Vários dos manuais
didáticos adotados no curso secundário naquela época eram utilizados em sua
publicação original, em francês, o que não era considerado um problema, já que somente a elite social e economicamente privilegiada tinha acesso à escola (85% da população era analfabeta) e esse grupo seleto dominava a língua francesa, que era considerada a ‘língua universal’ e requisito obrigatório para o ingresso em cursos superiores.
As dificuldades causadas pelas precárias condições para edição e impressão
de livros no Brasil começaram a ser superadas com a vinda da Família Real no
início do século XIX e a subseqüente instalação da Imprensa Régia no Rio de
Janeiro em 1808. Entre os vários tipos de publicação lançados por essa gráfica,
logo apareceram alguns LDs, os primeiros a serem impressos no Brasil. Um
exemplo citado por Camargo e Moraes (1993, p.31 apud Oliveira, 1999, p.11) é o de uma gramática publicada em 1820 chamada Compêndio da Gramática Inglesa e Portuguesa para Uso da Mocidade Adiantada nas Primeiras Letras, de autoria de Manuel José de Freitas, que veio a ser o primeiro LD de inglês brasileiro. Apesar da escassez de dados sobre a história do LD de inglês no Brasil, aparentemente o Compêndio se constituiu em uma exceção entre os LDs de inglês adotados no século XIX no nosso país, que eram, em sua maioria, importados da Inglaterra. Uma evidência da importação de livros-texto de inglês nessa época é fornecida pelo Decreto n.º 1.041, de 11 de setembro de 1892, que regularizava os exames nos institutos oficiais de ensino secundário estaduais como o Colégio Pedro II, chamado então de Ginásio Nacional. “Este documento legal determinava os livros e dicionários que deveriam ser utilizados nos exames de língua”, entre eles os títulos ingleses The Graduated English Reader (1887), de James E. Hewitt, e The British Classical Authors (?), de L. Herrig (Oliveira, 1999, p.18).
No final do século XIX, o potencial de lucro do material didático é descoberto por alguns nomes do setor editorial brasileiro, entre eles Francisco
Alves, que acabou sendo o pioneiro brasileiro da produção de LDs. A princípio,
os livros da Editora Francisco Alves eram impressos em Portugal, mas eles
passaram a ser produzidos localmente quando a Primeira Guerra inviabilizou a
impressão na Europa. Apesar de ainda serem poucos os títulos didáticos lançados no Brasil no início do século XX, eles eram basicamente voltados para o ensino da língua portuguesa, da matemática e da história do Brasil.
A década de trinta presenciou a ampliação do número de LDs produzidos
por brasileiros e editados no Brasil. Este fato se deveu à ampliação do mercado de LDs proporcionada pelo programa de educação básica proposto pelo governo de Getúlio Vargas, que gerou a expansão da rede de ensino. Outro fato que contribuiu para o aumento dos livros-texto brasileiros foi a criação das Faculdades de Filosofia, que propiciaram “as condições favoráveis para o aparecimento de autores e editores de livros didáticos em nosso país” (Soares, 1996, p.57).
Apesar do crescente lançamento de LDs brasileiros para várias matérias na primeira metade do século XX, pode-se dizer que o mesmo não ocorreu com o
livro-texto de inglês, que manteve a mesma tradição de importação de materiais didáticos internacionais. Esse fato pode ser confirmado pelo Decreto n.º 20.833, de 21 de dezembro de 1931, que instituiu o método direto que pregava o ensino da língua através da própria língua, como o método oficial das línguas estrangeiras em colégios como o Pedro II. Esse decreto sugeria
os autores e obras cujos trechos (...) deveriam ser lidos e interpretados na última série de inglês (art. 32):
Dickens – David Copperfield, Emerson – Essays, E. Poe
Tales, George Eliot – Silas Marner, Goldsmith – The Vicar of Wakefield, Jerome K. Jerome – Three men in a boat, Kipling – Plain tales from the hills, Lamb –
Tales from Shakespeare, Mark Twain – Life on the Mississipi, Shakespeare – Julius
Caesar, Stevenson – The art of writing, e Thackeray – The four Georges.

(Oliveira, 1999, p.27).
Como podemos constatar os livros adotados para o ensino da língua inglesa no início do século XIX eram clássicos da literatura. Essa escolha se devia, provavelmente, ao método pedagógico (método direto) empregado naquele
período. No início dos anos sessenta, as editoras passam a investir nos LDs que tinham público certo devido à extraordinária expansão do número de escolas e, naturalmente, de alunos, como conseqüência da democratização do ensino. Essa situação social “leva à produção de um maior número de obras, em busca da conquista deste novo e promissor mercado” (Soares, 1996, p.58), levando a uma maior competição entre as editoras. É nesse contexto que o LD de inglês passa a ser escrito por autores nacionais, editado e impresso no Brasil de forma mais massificada.
A partir de então, as escolas passam a ter a opção de adotar LDs de inglês
brasileiros ou importados. Algumas escolas optam pelo material nacional por uma série de razões: a facilidade de acesso ao material devido ao assédio direto das editoras; a grande variedade de títulos para escolha; a adequação desses materiais didáticos ao perfil do aluno e ao sistema educacional brasileiro, já que, na sua maioria, atendem aos critérios dos PCN (no caso dos materiais para ensino médio, focam diretamente a preparação para o vestibular) e, por último, aos preços mais acessíveis destes livros-texto.
Outras escolas continuam adotando LDs internacionais, apesar do seu maior
custo, por acreditarem que eles oferecem certas vantagens em relação aos
materiais nacionais. Algumas dessas vantagens são: os autores são nativos da
língua inglesa; esses materiais exploram aspectos culturais de países de língua
inglesa; vários dos títulos são voltados para a preparação de exames internacionais (como os da universidade de Cambridge); algumas das séries também são desenvolvidas levando em conta os PCN e, além disso, os materiais internacionais possuem excelente qualidade gráfica. Alguns desses colégios acreditam ainda que a escolha de um material didático internacional possa contribuir para dar um cunho de qualidade ao ensino da língua inglesa naquelas instituições de forma similar ao ensino fornecido pelos cursos livres.
Em relação aos cursos livres de inglês no Brasil, contemplamos duas realidades diferentes em relação aos LDs adotados. A primeira seria a dos institutos binacionais e grandes cursos livres que adotam, desde a sua fundação nas primeiras décadas do século XX, LDs internacionais. Essas escolas de língua inglesa mantêm a tradição de adotar livros-texto internacionais por acreditarem que os mesmos apresentam melhor qualidade do que os nacionais em vários aspectos: seus autores nativos possuem renome internacional por sua experiência e expertise técnico, e esse reconhecimento contribui para confirmar a imagem de qualidade dos cursos; o uso do material internacional oferece a garantia de que a língua apresentada é correta, atual e têm alta freqüência de uso; a exploração dos aspectos culturais dos países de língua inglesa presente nos materiais internacionais é considerada indispensável por esses institutos pelo fato de não se poder separar uma língua da cultura em que ela é falada e, além disso, a qualidade gráfica dos materiais é indiscutível.
A realidade das franquias de ensino de inglês é bem diferente das dos outros institutos de língua inglesa, na medida em que, desde a sua criação por volta da década de 60, optaram pela produção de materiais didáticos próprios desenvolvidos localmente. Essa opção, na verdade, foi uma das condições sine
qua non para a existência deste modelo de curso, na medida em que a produção do LD próprio, acompanhado pelo obrigatório guia do professor, contribuía para a padronização do método de ensino e a garantia do mesmo nível de qualidade em todas as unidades franqueadas.
Como podemos ver, não existe um consenso entre as instituições de ensino brasileiras, sejam elas escolas ou cursos de inglês, em relação a qual LD de inglês (o importado ou o nacional) seria mais adequado a nossa realidade educacional. ...

Texto extraído de
http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0510556_07_cap_02.pdf

Países onde o inglês é falado


Países do mundo onde o inglês é a lingua oficial em azul escuro.
Em azul claro, os países onde o inglês é usado como segunda língua oficial.
Saiba mais sobre os países que falam inglês no site http://www.webbusca.com.br/atlas/paises_lingua_inglesa.asp

A língua inglesa é uma língua indo-européia que pertence ao ramo ocidental da família germânica originando-se na Inglaterra. É a primeira língua para muitas pessoas no Reino Unido, nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, República da Irlanda e no Caribe Anglófono. É usada extensivamente como uma segunda língua e como língua oficial através do mundo, especialmente nos países da Comunidade das Nações e em muitas organizações internacionais, sendo uma das seis línguas oficiais das Nações Unidas.

História da Língua Inglesa

por Ricardo Schütz Atualizado em 28 de março de 2008 em http://www.sk.com.br/sk-enhis.html
INTRODUÇÃO
A língua inglesa é fruto de uma história complexa e enraizada num passado muito distante.
Há indícios de presença humana nas ilhas britânicas já antes da última era do gelo, quando as mesmas ainda não haviam se separado do continente europeu e antes dos oceanos formarem o Canal da Mancha. Esse recente fenômeno geológico que separou as ilhas britânicas do continente, ocorrido há cerca de 7.000 anos, também isolou os povos que lá viviam dos conturbados movimentos e do obscurantismo que caracterizaram os primórdios da Idade Média na Europa.
Sítios arqueológicos evidenciam que as terras úmidas que os romanos vieram a denominar de Britannia já abrigavam uma próspera cultura há 8.000 anos, embora pouco se saiba a respeito.
OS CELTAS
A história da Inglaterra inicia com os celtas.
Por volta de 1000 a.C., depois de muitas migrações, vários dialetos das línguas indo-européias tornam-se grupos de línguas distintos, sendo um desses grupos o celta. Os celtas se originaram presumivelmente de populações que já habitavam a Europa na Idade do Bronze. Durante cerca de 8 séculos, de 700 a.C. a 100 A.D., o povo celta habitou as regiões hoje conhecidas como Espanha, França, Alemanha e Inglaterra. O celta chegou a ser o principal grupo de línguas na Europa, antes de acabarem os povos celtas quase que totalmente assimilados pelo Império Romano.
A PRESENÇA ROMANA
Em 55 e 54 a.C. ocorrem as primeiras invasões romanas de reconhecimento, sob o comando pessoal de Júlio César. Em 44 A.D., à época do Imperador Claudius, ocorre a terceira invasão, quando então a principal ilha britânica é anexada ao Império Romano até os limites com a Caledônia (atual Escócia) e o latim começa a exercer influência na cultura celta-bretã. Três séculos e meio de presença das legiões romanas e seus mercadores, trouxeram profunda influência na estrutura econômica, política e social das tribos celtas que habitavam a Grã Bretanha. Palavras latinas naturalmente passaram a ser usadas para muitos dos novos conceitos.
OS ANGLO-SAXÕES
Devido às dificuldades em Roma enfrentadas pelo Império, as legiões romanas, em 410 A.D., se retiram da Britannia, deixando seus habitantes celtas à mercê de inimigos (Scots e Picts). Uma vez que Roma já não dispunha de forças militares para defendê-los, os celtas, em 449 A.D., recorrem às tribos germânicas (Jutes, Angles, Saxons e Frisians) para obter ajuda. Estes, entretanto, de forma oportunista, acabam tornando-se invasores, estabelecendo-se nas áreas mais férteis do sudeste da Grã-Bretanha, destruindo vilas e massacrando a população local. Os celtas-bretões sobreviventes refugiam-se no oeste. Prova da violência e do descaso dos invasores pela cultura local é o fato de que quase não ficaram traços da língua celta no inglês.
São os dialetos germânicos falados pelos anglos e pelos saxões que vão dar origem ao inglês. A palavra England, por exemplo, originou-se de Angle-land (terra dos anglos). A partir daí, a história da língua inglesa é dividida em três períodos: Old English, Middle English e Modern English. A segunda metade do século V, quando ocorreram as invasões germânicas, marca o início do período denominado Old English.
INTRODUÇÃO DO CRISTIANISMO
Em 432 A.D. St. Patrick inicia sua missão de levar o cristianismo à população celta da Irlanda. Em 597 A.D. a Igreja manda missionários liderados por Santo Agostinho para converter os anglo-saxões ao cristianismo. O processo de cristianização ocorre gradual e pacificamente, marcando o início da influência do latim sobre a língua germânica dos anglos-saxões, origem do inglês moderno. Esta influência ocorre de duas formas: introdução de vocabulário novo referente a religião e adaptação do vocabulário anglo-saxão para cobrir novas áreas de significado. A necessidade de reprodução de textos bíblicos representa também o início da literatura inglesa.
A introdução do cristianismo representou também a rejeição de elementos da cultura celta e associação dos mesmos a bruxaria. A observação ainda hoje de Halloween na noite de 31 de outubro é exemplo remanescente de cultura celta na visão do cristianismo.
Àquele período, a Inglaterra encontra-se dividida em sete reinos anglo-saxões e o Old English, então falado, na verdade não era uma única língua, mas sim uma variedade de diferentes dialetos.
Os dialetos do inglês antigo de antes do cristianismo eram línguas funcionais para descrever fatos concretos e atender necessidades de comunicação diária. O vocabulário de origem greco-latina introduzido pela cristianização expandiu a linguagem anglo-saxônica na direção de conceitos abstratos.
Ao final do século 8, iniciam os ataques dos Vikings contra a Inglaterra. Originários da Escandinávia, esses povos usavam de violência e seus ataques causaram destruição em muitas regiões da Europa. Os vikings que se estabeleceram na Inglaterra eram predominantemente provenientes da Dinamarca e falavam dinamarquês. Esses mais de 200 anos de presença de dinamarqueses na Inglaterra naturalmente exerceram influência sobre o Old English. Entretanto, devido à semelhança entre as duas línguas, torna-se difícil determinar esta influência com precisão.
OLD ENGLISH (500 - 1100 A.D.)
Old English, às vezes também também denominado Anglo-Saxon, comparado ao inglês moderno, é uma língua quase irreconhecível, tanto na pronúncia, quanto no vocabulário e na gramática. Para um falante nativo de inglês hoje, das 54 palavras do Pai Nosso em Old English, menos de 15% são reconhecíveis na escrita, e provavelmente nada seria reconhecido ao ser pronunciado. A correlação entre pronúncia e ortografia, entretanto, era muito mais próxima do que no inglês moderno. No plano gramatical, as diferenças também são substanciais. Em Old English, os substantivos declinam e têm gênero (masculino, feminino e neutro), e os verbos são conjugados.
A CONQUISTA DA INGLATERRA PELOS NORMANDOS NA BATALHA DE HASTINGS
A Batalha de Hastings em 1066, foi um evento histórico de grande importância na história da Inglaterra. Representou não só uma drástica reorganização política, mas também alterou os rumos da língua inglesa, marcando o início de uma nova era.
A batalha foi travada entre o exército normando, comandado por William, Duque da Normandia (norte da França), e o exército anglo-saxão liderado por King Harold, em 14 de outubro de 1066.
O predecessor de Harold havia tido fortes vínculos com a corte da Normandia e supostamente prometido o trono da Inglaterra para o Duque da Normandia. Após sua morte, entretanto, o conselho do reino apontou Harold como sucessor, levando William a apelar para a guerra como forma de impor seus pretensos direitos.
A sangrenta batalha só terminou ao fim do dia, com o Rei Harold e seus irmãos mortos e um saldo de 1500 a 2000 guerreiros mortos do lado normando e outros tantos ou mais, do lado inglês.
William havia conquistado em poucos dias uma vitória que romanos, saxões e dinamarqueses haviam lutado longa e duramente para alcançar. Ele havia conquistado um país de um milhão e meio de habitantes e provavelmente o mais rico da Europa, na época. Por esse feito ficou conhecido na história como William the Conqueror.
O regime que se instaurou a partir da conquista foi caracterizado pela centralização, pela força e, naturalmente, pela língua dos conquistadores: o dialeto francês denominado Norman French. O próprio William l não falava inglês e, por ocasião de sua morte em 1087, não havia uma única região da Inglaterra que não fosse controlada por um normando. Seus sucessores, William II (1087-1100) e Henry I (1100-1135), passaram cerca de metade de seus reinados na França e provavelmente possuíam pouco conhecimento de inglês.
Durante os 300 anos que se seguiram, principalmente nos 150 anos iniciais, a língua usada pela aristocracia na Inglaterra foi o francês. Falar francês tornou-se então condição para aqueles de origem anglo-saxônica em busca de ascensão social através da simpatia e dos favores da classe dominante.
MIDDLE ENGLISH (1100 - 1500)
O elemento mais importante do período que corresponde ao Middle English foi, sem dúvida, a forte presença e influência da língua francesa no inglês. Essa verdadeira transfusão de cultura franco-normanda na nação anglo-saxônica, que durou três séculos, resultou principalmente num aporte considerável de vocabulário. Isto demonstra que, por mais forte que possa ser a influência de uma língua sobre outra, esta influência normalmente não vai além de um enriquecimento de vocabulário, dificilmente afetando a pronúncia ou a estrutura gramatical.
O passar dos séculos e as disputas que acabaram ocorrendo entre os normandos das ilhas britânicas e os do continente, provocam o surgimento de um sentimento nacionalista e, pelo final do século 15, já se torna evidente que o inglês havia prevalecido. Até mesmo como linguagem escrita, o inglês já havia substituído o francês e o latim como língua oficial para documentos. Também começava a surgir uma literatura nacional.
Muito vocabulário novo foi incorporado com a introdução de novos conceitos administrativos, políticos e sociais, para os quais não havia equivalentes em inglês. Em alguns casos, entretanto, já existiam palavras de origem germânica, as quais, ou acabaram desaparecendo, ou passaram a coexistir com os equivalentes de origem francesa, em princípio como sinônimos, mas, com o tempo, adquirindo conotações diferentes. Pequenas diferenças dialetais resultantes desta simbiose entre diferentes grupos sociais e suas respectivas línguas podem ser observadas ainda atualmente. Nos meios intelectuais das classes mais privilegiadas dos países de língua inglesa existe até hoje uma tendência a um uso maior de palavras de origem latina. Além da influência do francês sobre seu vocabulário, o Middle English se caracterizou também pela gradual perda de declinações, pela neutralização e perda de vogais atônicas em final de palavra e pelo início do Great Vowel Shift.
THE GREAT VOWEL SHIFT
Uma acentuada mudança na pronúncia das vogais do inglês ocorreu principalmente durante os séculos 15 e 16. Praticamente todos os sons vogais, inclusive ditongos, sofreram alterações e algumas consoantes deixaram de ser pronunciadas. De uma forma geral, as mudanças das vogais corresponderam a um movimento na direção dos extremos do espectro de vogais, como representado no gráfico abaixo.
PRONÚNCIA ANTES DO SÉCULO 15
PRONÚNCIA MODERNA
fine /fi:ne/
hus /hu:s/
ded /de:d/, semelhante a dedo em português
fame /fa:me/, semelhante à atual pronúncia de father
so /só:/, semelhante à atual pronúncia de saw
to /to:/, semelhante à atual pronúncia de toe
/fayn/
house /haws/
deed /diyd/
/feym/
/sow/
/tuw/
O sistema de sons vogais da língua inglesa antes do século 15 era bastante semelhante ao das demais línguas da Europa ocidental, inclusive do português de hoje. Portanto, a atual falta de correlação entre ortografia e pronúncia do inglês moderno, que se observa principalmente nas vogais, é, em grande parte, conseqüência desta mudança ocorrida no século 15.
MODERN ENGLISH (a apartir de 1500)
Enquanto que o Middle English se caracterizou por uma acentuada diversidade de dialetos, o Modern English representou um período de padronização e unificação da língua. O advento da imprensa em 1475 e a criação de um sistema postal em 1516 possibilitaram a disseminação do dialeto de Londres - já então o centro político, social e econômico da Inglaterra. A disponibilidade de materiais impressos também deu impulso à educação, trazendo o alfabetismo ao alcance da classe média.
A reprodução e disseminação de uma ortografia finalmente padronizada, entretanto, coincidiu com o período em que ocorria ainda a Great Vowel Shift. As mudanças ocorridas na pronúncia a partir de então, não foram acompanhadas de reformas ortográficas, o que revela um caráter conservador da cultura inglesa. Temos aí a origem da atual falta de correlação entre pronúncia e ortografia no inglês moderno. D’Eugenio assim explica o que ocorreu:
O processo de padronização da língua inglesa iniciou em princípios do século 16 com o advento da litografia, e acabou fixando-se nas presentes formas ao longo do século 18, com a publicação dos dicionários de Samuel Johnson (figura ao lado) em 1755, Thomas Sheridan em 1780 e John Walker em 1791. Desde então, a ortografia do inglês mudou em apenas pequenos detalhes, enquanto que a sua pronúncia sofreu grandes transformações. O resultado disto é que hoje em dia temos um sistema ortográfico baseado na língua como ela era falada no século 18, sendo usado para representar a pronúncia da língua no século 20. (319, minha tradução)
Da mesma forma que os primeiros dicionários serviram para padronizar a ortografia, os primeiros trabalhos descrevendo a estrutura gramatical do inglês influenciaram o uso da língua, incorporando conceitos gramaticais das línguas latinas e trazendo uma uniformidade gramatical. Durante os séculos 16 e 17 ocorreu o surgimento e a incorporação definitiva do verbo auxiliar do para frases interrogativas e negativas. A partir do século 18 passou a ser considerado incorreto o uso de dupla negação numa mesma frase como, por exemplo: She didn't go neither.
SHAKESPEARE
William Shakespeare (1564-1616), representou uma forte influência no desenvolvimento de uma linguagem literária. Sua imensa obra é caracterizada pelo uso criativo do vocabulário então existente, bem como pela criação de palavras novas. Substantivos transformados em verbos e verbos em adjetivos, bem como a livre adição de prefixos e sufixos e o uso de linguagem figurada são freqüentes nos trabalhos de Shakespeare.
Ao mesmo tempo em que a literatura se desenvolvia, o colonialismo britânico do século 19, levava a língua inglesa a áreas remotas do mundo, proporcionando contato com culturas diferentes e trazendo novo enriquecimento ao vocabulário do inglês.
Desde o início da era cristã até o século 19, seis idiomas chegaram a ser falados na Inglaterra: Celta, Latim, Old English, Norman French, Middle English e Modern English. Essa diversidade de influências explica o fato de ser o inglês uma língua menos sistemática e menos regular, quando comparado às línguas latinas e mesmo ao alemão. Poderia nos levar a concluir também que o inglês de hoje pode ser comparado a uma colcha feita de retalhos de tecidos de origem das mais diversas.
AMERICAN ENGLISH
A esperança de alcançar prosperidade e os anseios por liberdade de religião foram os fatores que determinaram a colonização da América do Norte. A chegada dos primeiros imigrantes ingleses em 1620, marca o início da presença da língua inglesa no Novo Mundo.
À época da independência dos Estados Unidos, em 1776, quando a população do país chegava perto de 4 milhões, o dialeto norte-americano já mostrava características distintas em relação aos dialetos das ilhas britânicas. O contato com a realidade de um novo ambiente, com as culturas indígenas nativas e com o espanhol das regiões adjacentes ao sul, colonizadas pela Espanha, provocou um desenvolvimento de vocabulário diverso do inglês britânico.
Hoje, entretanto, as diferenças entre os dialetos britânicos e norte-americanos estão basicamente na pronúncia, além de pequenas diferenças no vocabulário. Ao contrário do que aconteceu entre Brasil e Portugal, Estados Unidos da América e Inglaterra mantiveram fortes laços culturais, comerciais e políticos. Enquanto que o português ao longo de 4 séculos se desenvolveu em dois dialetos substancialmente diferentes em Portugal e no Brasil, as diferenças entre os dialetos britânico e norte-americano são menos significativas.
O INGLÊS COMO LÍNGUA DO MUNDO
Fatos históricos recentes explicam o atual papel do inglês como língua do mundo.
Em primeiro lugar, temos o grande poderio econômico da Inglaterra nos séculos 18, 19 e 20, alavancado pela Revolução Industrial, e a conseqüente expansão do colonialismo britânico. Esse verdadeiro império de influência política e econômica atingiu seu ápice na primeira metade do século 20, com uma expansão territorial que alcançava 20% das terras do planeta. O British Empire chegou a ficar conhecido como "the empire where the sun never sets" devido à sua vasta abrangência geográfica, provocando uma igualmente vasta disseminação da língua inglesa.
Em segundo lugar, o poderio político-militar do EUA a partir da segunda guerra mundial e a marcante influência econômica e cultural resultante, acabaram por deslocar o francês como língua predominante nos meios diplomáticos e solidificar o inglês na posição de padrão das comunicacões internacionais. Simultaneamente, ocorre um rápido desenvolvimento do transporte aéreo e das tecnologias de telecomunicação. Surgem os conceitos de information superhighway e global village para caracterizar um mundo no qual uma linguagem comum de comunicação é imprescindível.

O INGLÊS COMO LÍNGUA INTERNACIONAL

por Ricardo Schütz em http://www.sk.com.br/sk-ingl.html , atualizado em 14 de setembro de 2005
O PASSADO
Analfabetismo era comum na Idade Média. Quando um rei precisava comunicar-se com outro, contratava um escriba para desenhar a mensagem em linguagem escrita. É fato sabido, por exemplo, que Carlos Magno, no século VIII, era analfabeto. A inexistência da imprensa dificultava a padronização da ortografia, fazendo da escrita uma arte complexa. A arte de bem escrever era uma habilidade profissional especializada, ao alcance de poucos. Esta talvez seja a razão pela qual em 1500 a expedição portuguesa sob o comando de Pedro Álvares Cabral trouxe Pero Vaz de Caminha como escrivão da armada.
Por volta de 1700 o índice de pessoas alfabetizadas na Europa era de apenas de 30 a 40 por cento. Esse mesmo índice, por volta de 1850, já era de 50 a 55 por cento, enquanto que durante a segunda metade do século 19 a habilidade de escrever tornou-se uma qualificação básica do ser humano. No século 20 o analfabetismo tornou-se definitivamente uma deficiência intolerável em qualquer plano social, em qualquer profissão. Um analfabeto nos países desenvolvidos de hoje seria uma pessoa totalmente marginalizada.
Isto que aconteceu com a habilidade de ler e escrever, está começando a acontecer com a habilidade de se dominar uma segunda língua. Se compararmos a importância de se falar uma língua estrangeira 50 anos atrás com a necessidade hoje da pessoa ser bilíngüe, pode-se facilmente entender a ameaça que o monolingüismo representa e imaginar o problema em que se constituirá quando nossos filhos tornarem-se adultos.
FATOS HISTÓRICOS RECENTES
A história, ao coroar o inglês como língua do mundo, sentenciou o monolingüismo nos países de língua não-inglesa a se tornar o analfabetismo do futuro. Mas como isso aconteceu?
Em primeiro lugar, devido ao grande poderio econômico da Inglaterra no século 19, alavancado pela Revolução Industrial, e a conseqüente expansão do colonialismo britânico, o qual chegou a alcançar uma vasta abrangência geográfica e uma igualmente vasta disseminação da língua inglesa.
Em segundo lugar, devido ao poderio político-militar do EUA a partir da segunda guerra mundial, e à marcante influência econômica e cultural resultante, que acabou por deslocar o Francês dos meios diplomáticos e solidificar o inglês na posição de padrão das comunicações internacionais.
O PRESENTE
A atual busca de informação aliada à necessidade de comunicação em nível mundial já fez com que o inglês fosse promovido de língua dos povos americano, britânico, irlandês, australiano, neozelandês, canadense, caribenhos, e sul-africano, a língua internacional. Enquanto que o português é atualmente falado em 4 países por cerca de 195 milhões de pessoas, o inglês é falado como língua materna por cerca de 400 milhões de pessoas, tendo já se tornado a língua franca, o Latim dos tempos modernos, falado em todos os continentes por cerca de 800 milhões de pessoas (Todd iv, minha tradução).
Estimativas mais radicais, incluindo falantes com níveis de menor percepção e fluência, sugerem a existência atualmente de um total superior a um bilhão. (Crystal 360, minha tradução)
Além disso, há estimativas de que 75% de toda comunicação internacional por escrito, 80% da informação armazenada em todos os computadores do mundo e 90% do conteúdo da Internet são em inglês.
Acrescente-se a isso a redução de custos de passagens aéreas, o que aumenta contatos internacionais em nível interpessoal. Em paralelo, a atual revolução das telecomunicações proporcionada pela informática, pela fibra ótica, e por satélites, despejando informações via TV ou colocando o conhecimento da humanidade ao alcance de todos via INTERNET, cria o conceito de auto-estrada de informações. Estes dois fatores bem demonstram como o mundo evoluiu a ponto de tornar-se uma vila global, e o quanto necessário é que se estabeleça uma linguagem comum.
Ao assumir este papel de língua global, o inglês torna-se uma das mais importantes ferramentas, tanto acadêmicas quanto profissionais. É hoje inquestionavelmente reconhecido como a língua mais importante a ser adquirida na atual comunidade internacional. Este fato é incontestável e parece ser irreversível. O inglês acabou tornando-se o meio de comunicação por excelência tanto do mundo científico como do mundo de negócios.
Philip B. Gove, no seu prefácio ao Webster's Third New International Dictionary ilustra:
Parece bastante claro que antes do término do século 20 todas as comunidades do mundo vão ter aprendido a se comunicar com o resto da humanidade. Neste processo de intercomunicação a língua inglesa já se tornou a língua mais importante no planeta. (5a, minha tradução)
E David Crystal acrescenta:
À medida em que o inglês se torna o principal meio de comunicação entre as nações, é crucial garantirmos que seja ensinado com precisão e eficientemente. (3, minha tradução)
O FUTURO
Hoje já é previsível que dinheiro e riqueza material serão substituídos por informação e conhecimento, como fatores determinantes na estruturação da futura sociedade humana e proficiência na linguagem de então será essencial para se alcançar sucesso.

A importância da língua inglesa no processo de globalização

Extraído do site www.alltasks.com.br/alltasks/traduzir_em.../a_importancia_da_lingua_inglesa_no_processo_de_globalizacao

Conheceremos agora um pouco da história desse idioma tão presente em nossas vidas e que, com a Globalização, ganha cada vez mais força nos países e culturas do mundo todo. Retirado da Wikipédia, um dos principais sites enciclopédicos da Internet, o texto a seguir acompanha a evolução do principal idioma do planeta. Enfocando desde o período histórico relacionado à sua gênese, em cerca de 450 D.C.,até aspectos de seu atual formato, este breve ensaio aborda três fases distintas do desenvolvimento da língua que tem hoje cerca de 336 milhões de falantes e se tornou sinônimo de sobrevivência e integração global. Sabemos que na Antigüidade, o latim predominou soberano em razão da vastidão do Império Romano. Mas no século XX, o inglês foi tomando cada vez mais espaço no globo, em virtude de fatores muito diversos, como, por exemplo, a “americanização” das platéias mundiais pelos estúdios de Hollywood. Com a criação dos primeiros computadores, já figurava como a língua principal para a comunicação e o comércio. Atualmente, o mundo inteiro é conectado por uma rede eletrônica (Internet), que tem o inglês como seu principal idioma.
O inglês antigo se caracteriza pela fase compreendida ente 450 D.C. e o final do século XI. Nela, os franco-normandos invadiram a Inglaterra, fazendo com que a língua da corte e da administração passasse a ser a língua francesa. Esse inglês era composto por quatro dialetos: o nortúmbrio, o saxão ocidental, o kentiano e o mércio. Foi nesse período ainda que a língua dos anglo-saxões primeiro recebeu palavras latinas, durante a ocupação romana. Em inglês antigo e médio, a sílaba tônica estava sempre na raiz silábica das palavras derivadas. No inglês moderno, a sílaba tônica pode estar em quase qualquer sílaba de uma palavra. O ramo germânico ocidental da família indo-européia, ao qual o inglês pertence, também inclui o baixo alemão (Plattdeutsch), o neerlandês e o frisão. O inglês deriva de três dialetos baixo alemães falados pelos anglos, saxões e jutos, que emigraram da Dinamarca e do norte da Alemanha para se estabelecer na Inglaterra a partir da metade do século V em diante. Esses dialetos estavam caracterizados pela retenção das oclusivas surdas /p, t, k/ transformadas nas fricativas correspondentes em alto alemão /f, th, x/ e das oclusivas sonoras /b, d, g/ transformadas em /p, t, k/. Essas transformações podem ser vistas no seguinte exemplo:
Baixo alemão – dör, pad, skip, heit
Inglês – door, path, ship, hot
Alto alemão – Tür, Pfad, Schiff, heiss
O inglês médio se caracteriza pela fase compreendida entre o início do século XII até o fim do século XV. Nela, temos o reinado da Dinastia Tudor, quando o inglês perdeu muitas de suas flexões nominais e verbais, e muitas palavras francesas incorporaram-se ao léxico.
O inglês moderno se caracteriza pela fase compreendida do ano de 1475 D.C. até os dias atuais. Nela, houve a unificação da língua com base no dialeto da região londrina. A transição do inglês médio ao moderno foi marcada por uma rigorosa evolução fonética na pronúncia das vogais, o que ocorreu entre os séculos XV e XVI. O lingüista dinamarquês Otto Jespersen denominou tal mudança de Grande Mudança Vocálica, que consistiu em alterar a articulação das vogais em relação às posições dos lábios e da língua, que no geral se elevou em um grau. Essa mudança transformou as 20 vogais que possuía o inglês médio em 18 no inglês moderno. A escrita permaneceu inalterada como conseqüência da aparição da imprensa. Até então, o inglês médio possuía uma escrita mais fonética; todas as consoantes se pronunciavam, enquanto hoje algumas são mudas como o l em walking. A partir de 1500 começa o período da expansão geográfica do inglês; primeiro nas regiões vizinhas da Cornuália, Gales, Escócia e Irlanda, onde substitui quase completamente o céltico e nas ilhas Shetlands e Orcadas substitui a língua descendente do Norueguês Antigo chamada norn.

Qual a importância do inglês no mercado de trabalho?

Essa é uma pergunta que muita gente se faz. Mas, na realidade, ela deveria já ter perdido completamente seu direito de existir. Por que? Muito simples. A importância do inglês no mercado de trabalho é total. Mesmo que digam para você que espanhol é bom, mandarim é uma excelente opção para o futuro. Esqueça tudo isso. Sem saber falar inglês fluentemente lhe será completamente impossível conseguir uma colocação numa grande empresa. Espanhol e quaisquer outras línguas que você quiser aprender servirão como diferenciais para sua contratação. Mas se não saber inglês, nada feito.
O inglês é a língua chave para o mundo dos negócios. Chineses e Latino-Americanos devem falar espanhol ou mandarim? Claro que não. Mesmo essas sendo suas línguas maternas, eles necessitam do inglês para poder chegar “aonde o dinheiro está”. E essa é a principal confirmação para minhas argumentações.
Hoje em dia, quanto mais idiomas você falar fluentemente, mais importante e mais longe você evoluirá em sua vida profissional. Assim, torna-se muito simples entender a importância do domínio do inglês diante das exigências cada vez maiores de qualificação na disputa de vagas de emprego.
Mesmo em empresas onde raramente você usará o inglês em suas atividades corriqueiras, o domínio do idioma lhe garantirá o devido destaque na hora de uma promoção ou de uma colocação num posto melhor ou numa vaga para uma cidade que deseje.
No mercado de trabalho, o inglês é tão básico como saber ler e escrever ou saber operar um computador com os softwares básicos para escritório. Assim, como em todos os outros pré-requisitos, o domínio do inglês deve ser buscado desde cedo. De preferência começar na infância. Desta forma, ao chegar a idade de encarar a busca pelo primeiro emprego, o jovem já terá o domínio completo e será capaz de “sentir” o inglês como se fosse sua língua materna. Contudo, não se iluda, isso não será fácil. Basta analisar-se a quantidade de pessoas que fazem cursos de inglês para depois sofrerem uma espécie de “bloqueio” e simplesmente não consigam falar uma única palavra; apesar de entenderem e conseguirem escrever no idioma.
Sendo assim, um bom curso de inglês deve ter sempre em mente que seus alunos fazem o curso tendo em vista aprimorarem-se profissionalmente ou buscar sua primeira vaga. Portanto, devem saber que entrar no mercado de trabalho exigirá a fluência no idioma e que as aulas voltadas para a conversação devem ser não só estimuladas como muito exigidas e freqüentes. Muito mais do que a gramática e o ensino do “lado acadêmico da língua”, a conversação é o principal alvo a ser alcançado. Pois só ela dará ao aluno a verdadeira fluência verbal e auditiva tão necessária e tão desesperadamente buscada pelas empresas.
Além disso, é importante fazer-se entender ao aluno que o aprendizado do inglês deve ser sempre em modo de imersão total. Ou seja, deve ouvir músicas, ver filmes e assistir canais de TV (se possível) sempre em inglês e sem legendas. Dessa forma, aumenta a percepção das nuances da língua e fica muito mais fácil captar e aprender corretamente a forma como ingleses ou americanos falam.
Assim aprender inglês tendo como alvo o mercado de trabalho é sempre uma opção acertada e que só percebemos sua importância quando perdemos uma vaga ou uma promoção por não termos conhecimento sobre esse idioma tão interessante.

A importância do inglês em nosso dia-a-dia.

Extraído do site http://www.bairrodoipiranga.com/ImportanciaIngles.htm
O idioma Inglês há muito tempo faz parte da vida das pessoas por ser uma lingua internacional e da maior importância, tanto para o lazer quanto no campo profissional.
Hoje em dia o mundo se comunica através deste idioma. Um bom exemplo disto é a Internet, ferramenta utilizada com freqüência cada vez maior pelas pessoas e pelas empresas . Agregando a tecnologia da Internet ao conhecimento do Inglês, torna-se possível a realização das mais importantes transações efetudas atualmente, como o e-commerce, e o e-business, onde torna-se possível realizar transações com o mundo inteiro sem que seja necessário sair da nossa cidade ou até mesmo da nossa cadeira de trabalho.
A cada dia que passa, fica mais clara a importância do Inglês em nossas vidas , e é fácil concluir que, sem o conhecimento dele, a comunicação com o resto mundo, fica praticamente impossível. E, se você pretende crescer no concorrido mundo dos negócios, deve ter em mente que é essencial investir em você, e o estudo do Inglês apresenta-se como um importante investimento que traz grandes resultados a curto prazo e custo baixo...
Muitas pessoas se perguntam: "Por que e prá quê estudar Inglês se sou brasileiro, trabalho e vivo no Brasil e os meus negócios não exigem que eu saiba Inglês?" A resposta é simples : no mundo globalizado em que vivemos quem não se preparar devidamente irá perder oportunidades incríveis dentro do mundo dos negócios. Comece a estudar desde agora, com interesse, com vontade, mude a sua rotina com algo que poderá lhe ser útil num futuro bem próximo. Incentive seus amigos, filhos e parentes e enfrente o mundo dos negócios sem receio da comunicação oral e escrita .

A importância do Inglês no Mundo


por Denise Farias Rocha

O fenômeno da súbita globalização do mundo e da consequente necessidade de uma linguagem eficiente de comunicação é um fato que não depende de nele acreditarmos ou não. Sendo assim, aprender um idioma se tornou uma necessidade básica para profissionais de diversas áreas e para aqueles que se preparam para ingressar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. O domínio de idiomas significa crescimento, desenvolvimento e, acima de tudo, melhores condições de acompanhar as rápidas mudanças que vêm ocorrendo nesse novo e tecnológico século.
A crescente internacionalização dos mercados levou as nações a adotarem o Inglês como o idioma oficial do mundo dos negócios e considerando a importância econômica do Brasil como país em desenvolvimento, dominar o Inglês se tornou sinônimo de sobrevivência e integração global. O aprendizado do Inglês abre as portas para o desenvolvimento pessoal, profissional e cultural. O mercado atualmente considera um requisito básico no momento da contratação que o candidato domine o Inglês. Muitas vezes o conhecimento do Inglês significa um salário até 70% maior.
As Universidades hoje, conscientes da importância do Inglês no contexto social e profissional estão testando cada vez mais o conhecimento desse idioma em seus vestibulares. Por essa razão, não só o profissional que já atua no mercado precisa ter conhecimento da língua como também o jovem que deseja ingressar em um curso de graduação. O Inglês deixou de ser luxo para integrar o perfil do profissional ou futuro profissional por mais jovem que ele seja. A realidade é uma só; ou você domina um ou mais idiomas _ e o Inglês é primordial _ ou suas chances serão menores.Com o advento da Internet , os conhecimentos de Inglês se tornaram fundamentais para aquele que busca fazer uma pesquisa eficiente na Web. A Internet tende a ser, no futuro, um dos mais poderosos instrumentos tecnológicos aptos a trazer e levar informações de forma mais eficiente e a tendência é que as pessoas se dêem conta disso cada vez mais rápido. Se você domina o Inglês , todas as suas buscas na rede lograrão êxito.
O Inglês é um idioma conhecido em qualquer lugar do mundo. Até na China se fala Inglês. Se você gosta de viajar, nada melhor do que dominar um idioma falado em qualquer parte do mundo. Sua viagem com certeza será mais agradável e você não será um turista que só tira fotos e faz gestos para tentar conseguir o que quer.
Pense em todas essas questões e busque já se integrar com o mundo.

Denise Farias Rocha - Especialista em Língua Inglesa, Professora do Centro de Línguas vivas da Católica de Goiás.